Como professora me pego diversas vezes ao dia pensando, em como poderíamos fazer a diferença na vida das crianças?
Pois bem precisamos ser amorosos e criativos, crianças precisam de atenção e monitoramento, atenção para que elas tenham confiança e tirem dúvidas, que perguntem tudo em quanto tiverem curiosidades, não posso dar liberdade a criança deixando ela com dúvidas, preciso dar liberdade e monitorá-las para que não haja libertinagem.
Feito está investigação elaborar um plano de acordo com o currículo da escola e planejamento anual, e então organizar material para aulas incríveis com estas crianças, instigando a curiosidade delas.
A escola é uma instituição atualmente considerada formal, mas possui
uma função social que deva favorecer o indivíduo de forma completa e
eficiente se levar em consideração o avanço da criança em todos os
sentidos. Mas isso deve estar voltado no conhecimento que a criança tem,
mas, principalmente naquilo que ela interesse a ela, o que gosta e
considera significativo, isso porque, a aprendizagem se tornará
integral. Nós, educadores devemos perceber a importância de
reconhecer essa forma de trabalhar como a mais prazerosa e, por esta
razão, a mais envolvente e consequentemente, mais eficiente, afinal de
contas, aprender o que se gosta e como se quer, é uma forma de
valorização do “eu” da criança, e assim, ela entenderá como estímulo ao
conhecimento, pois o prazer leva ao compromisso sem sacrifícios.
A prática consciente e consistente dos educadores está
enraizada no compromisso ético, social, cultural e político levando
assim, a inclusão social dos seus alunos. Um educador que reconhece seu
papel, se torna um profissional comprometido politicamente com o aluno,
assim considera e valoriza o conhecimento de mundo dessa criança. O
letramento e/ou mesmo a alfabetização do indivíduo são considerados por
gama de multiplicidade de fatores. Dentre estes, os de ordem cultural,
social e política que são relativos aos critérios ou aos conceitos dos
diferentes povos, culturas e momentos históricos.
É de suma importância que o alfabetizador conheça os
processos de aprendizagem construídos pela criança ao aprender a ler e
escrever, perceber quais hipóteses mais favoráveis e as dificuldades das
crianças ao longo desse percurso. No entanto, é preciso ter em mente
que não é possível alfabetizar sem método, sempre há um método ou
métodos a seguir. Ao conhecer a história da educação, conhecemos os
métodos de alfabetização, esses poderão levar o professor a compreender e
identificar permanências e princípios norteadores que vão ajudá-lo em
sua práxis, relevando a situação específica de cada sala de aula, os
conteúdos a ensinar, os processos cognitivos dos alunos e suas
dificuldades e facilidades em adquirir certas habilidades.
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